"Ela está presa nas ruas,
e não quer voltar pra casa.
Ela está presa nas ruas,
e por trás da sua beleza postiça,
há um coração vazio,
onde ecoam palavras de amor...
Seu pai diz que é uma assassina;
Matou um homem covarde.
"Mas como matar alguém que nunca nasceu?"
Ofereci à ela um amor incondicional,
mas sei que não é o bastante.
Ela precisa reaprender a amar,
mas não sabe onde deixou seu coração,
onde guardava um amor comum,
renunciado em uma triste primavera..."
(S.L. Batista)
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