"Ouvindo Edith,
bebendo Erdinger,
é o mar onde morro todas as noites.
É também a janela onde posso observá-la
sem fazer sombra no sol que reflete seu sorriso.
Tão perto,
mas tão longe...
Ele ainda à visita todos os sábados em seu eterno quarto de dormir,
e não economiza nas flores.
Sua mãe não pára de escrever cartas para ela mesma
e ainda faz muito frio em Berlim...
Cães domesticados não guardam rancor,
e crianças não esqueçem tão fácil assim...
Tão perto,
ainda assim,tão longe."
( Para Cecília, com carinho )
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