"Transbordando de esperança,
eu fito a ponte;
E com a coragem que adquiri nas noites de solidão,
eu espero...
espero...
espero....
Mas você não passa.
Preguei meus olhos com o mesmo espinho,
que por noites perfurava meu peito,
machucando a morada que construí para você.
Uma blasfêmia ecoou pelos vales do norte;
Disse a desesperança que você não viria,
que as estrelas da inveja desviaram seu caminho da rota da ponte;
E hoje está perdida no mundo dos donos das vozes daqueles que já não podem falar...
Mas eu espero...
Espero...
Espero...
Mas você não passa."
(Mehiel)
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