POLLY


"Das terras da INCONFIDÊNCIA,

soprou uma brisa solitária,

que chegou ao litoral derrepente

tocando profundamente o coração de um viajante perdido...


Sentindo o toque,

o viajante nota a estrada que a brisa desenha à sua frente;

E antes de partir, ele desenha um sorriso na areia,

e guarda em sua caixa de porcelana favorita,

para ofereçer a brisa, quando ela estiver triste e cansada

do caminho que percorreu...


E sem hesitar,

ele segue cantando uma canção de amor,

que embala seus sonhos nas noites mais tristes

e nos dias mais distantes..."

(Mehiel)

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